Com a pesquisa primária em mãos, passamos a pensar sobre o mapeamento e fluxo da experiência, optando por dividir a ação em atos.
• Ato 1 - Chegada
• Ato 2 - Invasão
• Ato 3 - Combate
• Ato 4 - Evasão
• Ato 5 - Perseguição
• Ato 6 - Fechamento
Inicialmente o participante passava por um processo de recrutamento, onde seguia para uma área de check-in e recebia equipamentos de tracking físico e óculos VR.
Após essa etapa o recruta era direcionado para o início da ação, subindo alguns lances de escada e aguardando por sua vez de iniciar a missão.
Ato 1 - Chegada
A experiência iniciava com o transporte do recruta para uma ação militar. Dentro de um helicóptero o participante recebia um briefing sobre sua missão e a ação começava.
Nesse primeiro ato os objetivos eram, sair do helicóptero descendo de rapel e cortar a energia elétrica do prédio vizinho, onde funcionava uma base inimiga.
Ato 2 - Invasão
Após cortar a energia, era necessário atravessar uma ponte de tábuas improvisadas, que dava acesso à base inimiga.
Ato 3 - Combate
Chegando na base o participante era instruído a pegar uma taser gun e derrubar alguns oponentes em um pequeno confronto. Essa era a única maneira de conseguir avançar no cenário.
Ato 4 - Evasão
Após o confronto, era necessário evadir, e nesse momento a única saída possível era uma tirolesa por cabos de alta tensão.
Ato 5 - Perseguição
Chegando ao solo o nosso recruta era orientado a entrar em um carro, iniciando uma perseguição pela cidade, até finalmente chegar em uma área segura.
Ato 6 - Fechamento
Ao chegar na safe zone o recruta era condecorado e concluía o treinamento.
Após concluir a missão o participante era direcionado a uma área de check-out, onde devolvia os equipamentos, como recordação recebia um vídeo de sua missão para compartilhar nas mídias sociais.
Essa divisão da experiência em atos permitia melhor compreensão sobre como seria a dinâmica e fluxo da ação, além de facilitar o gerenciamento de tempo para desenvolvimento do projeto.